Semana passada,fui conhecer as famosas esculturas de Rodin,que como sabemos,ficará aqui em Salvador,por dois anos.A casa que abriga as famosas esculturas,pertenceu a Família Catharino,que chegou à mesma,no ano de 1912...mas aí é uma outra história...
Bem,hoje,a casa foi rebatizada como "Palacete das Artes",é uma espetáculo a diparte...mas,voltando às esculturas de Rodin,as mesmas são de uma beleza e singeleza extraordinárias,exprimem o sentimento de um artista fascinante.
Me deliciei com cada obra que vi e o que realmente me chamou a atenção nas esculturas,foi a idéia do incompleto,ou do "non finito" como ele afirmava...porém, visualisar essa característica foi realmente magnífico... "A Meditação" por exemplo,ao ver esta obra,consegui pereceber o "total relaxamento",através da fisionomia,do posicionamento da escultura...e nesta,está a característica do incompleto,pois a mesma está sem os braços,que foram necessários serem arrancados para que pudesse passar pela entrada de uma exposição...Rodin poderia ter recolocado,mas segundo ele,"...que falta faz os braços?Precisa apenas da cabeça..."
Bem, dentre tantas outras esculturas vistas,como "O pensador","O nu","O escultor e sua musa""O desespero","A defesa"...uma que,apesar de ser pequena,me chamou muito a atenção,foi "O Sono"...não porque eu durma demais...rsrsrsrs...mas porque a achei muito singela;esta também possui a caracaterística do incompleto,pois ao ser desenformada,a mãozinha da garota foi quebrada e,Rodin,mais uma vez,recusou-se a concertar...
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